“Mais um aval à nossa capacidade de gestão, à boa utilização do recurso público e à honestidade que é marca da nossa administração”. Com esta frase, o prefeito de Campina do Monte Alegre, José Benedito Ferreira, definiu o parecer favorável do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, a administração financeira, orçamentária e patrimonial do município no exercício fiscal de 2008.
A decisão unânime do conselho foi repercutida no dia 18 de janeiro, baseada no parecer também favorável do relator Robson Marinho, que aconteceu na sessão de 8 de dezembro de 2009.
Além da aprovação das contas apresentadas pelo município, o Tribunal de Contas reconheceu como definitivo os resultados contábeis setoriais e suas aplicações de 2008. Segundo o registro oficial, a aplicação no ensino ficou em 26,42%, a aplicação na valorização do magistério 65,51%, utilização dos recursos do Fundeb (Fundo Nacional de Educação Básica) 96,34%, aplicação na saúde 19,07% e despesas com pessoal e reflexo em 40,51% do orçamento anual realizado. O tribunal de contas também atestou o superávit orçamentário que ficou em 1,49%.
Com o resultado, Zé Dito entra para a galeria dos chefes de Executivo que sempre tiveram suas contas aprovadas, em todas as oportunidades com pareceres favoráveis do Tribunal de Contas. “É motivo de orgulho, não somente para mim, mas também para todos os colaboradores desta administração. Temos uma equipe extremamente competente, comandada pela administradora Edimara Peres Pereira, que vem ao longo dos anos garantindo bons resultados como este. Infelizmente nos dias de hoje, é um fato raro ver prefeitos com total aprovação de suas contas. É justamente por isso, que o modelo de gestão adotado em Campina do Monte Alegre vem ganhando repercussão em toda região, fato que engrandece nossa cidade e nossa população”, comentou o prefeito, que em 2010, chega ao seu 10º ano à frente do Executivo local, em seu terceiro mandato.
O parecer do Tribunal de Contas será agora remetido à Câmara de Vereadores do município, que deverá votar as contas do exercício de 2008, de acordo com a recomendação do órgão de controle externo e fiscalizador do estado.
